sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Fallen in the Kitchen #12 Empadão de frango

Oi, gente...
Então, o blog ficou inativo por um longo tempo porque minha internet ficou fora do ar durante 15 dias e eu estou muito sobrecarregada com as coisas do curso e da faculdade. Aos parceiros, prometo voltar a comentar nos blogs o mais rápido possível, me perdoem...
A receita de hoje é da minha mãe (sim, milagres acontecem...).

Massa:
1kg de farinha
1/2 embalagem de gordura hidrogenada

Receio:
1 peito de frango cozido e desfiado
2 xícaras de molho de tomate
Ervilhas e azeitonas picadas a gosto
20 colheres de sopa de farinha
Tempero de alho e sal a gosto
3 colheres de sopa de cebola bem picada
1 colher de óleo

Modo de preparo:
Recheio:
Coloque numa panela o óleo, a cebola e o tempero e refogue até a cebola ficar transparente. Adicione o frango e mexa, em seguida, junte o molho de tomate, as ervilhas e as azeitonas. Adicione a farinha aos poucos para engrossar o molho, caso ache necessário, utilize mais farinha, adicionando sempre aos poucos para não empelotar.

Massa:
Coloque a gordura hidrogenada numa tigela e vá adicionando a farinha aos poucos até que a massa não grude mais na mão. Caso coloque farinha demais, vá colocando um pouquinho mais de gordura, até a massa dar liga.

Montagem:
Forre o fundo e as laterais de um refratário grande, coloque o recheio FRIO e cubra com o restante da massa. Para cobrir, você pode usar um plástico bem grande enfarinhado para abrir a massa, colocando no meio de duas partes de plástico (como um sanduíche plástico-massa-plástico) e abrindo com o rolo, ou, você pode ir abrindo pequenas quantidades de massa na palma da mão e ir completando a cobertura como um quebra-cabeças. Pincele com uma mistura de ovo e um pouco de água e leve ao forno à 220°C até que a superfície esteja dourada e a massa cozida.

A receita é uma delícia e a massa pode ser usado com inúmeros recheios.

Beijos...

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Fallen in the Library #13 Histórias extraordinárias

Título original: Extraordinary tales
Autor: Edgar Allan Poe
Editora: Companhia de Bolso
Gênero: Contos/mistério
Páginas: 269
Ano: 1809-1849
País: Estados Unidos
SinopseO homem sempre sentiu medo, sobretudo daquilo que não pode entender,do incerto e — porque não dizer — do proibido. Talvez por isso o horror tenha algo que nos afaste, mas que também nos atraia e nos deixe fascinados. E foi desbravando essa estranha e ambígua sensação que o contista, crítico e poeta norte-americano Edgar Allan Poe se consagrou como um dos mestres do gênero do terror e o pai da literatura policial. Ambientes sombrios, ruas desertas, esquinas escuras, mansões malditas, assassinatos misteriosos e personagens sobrenaturais compõem a atmosfera gótica que tanto marcou suas histórias de terror. Poe detém o poder de envolver o leitor desde a primeira frase. Ele nos conduz pelo conto, deixando escapar apenas o que devemos saber naquele momento, mantendo o suspense até o desfecho invariavelmente inesperado. Mas suas fina ironia, seu sarcástico humor e suas inigualáveis lógicas e sagacidade também são elementos que cunharam a obra desse homem que influenciou de forma decisiva o conto moderno de horror. Ler as histórias de Edgar Allan Poe nos faz regressar aos tempos de infância, em que os maiores medos despertavam o horror, mas também deixavam um estranho desejo de sentir o corpo arrepiar, só mais uma vez. Uma experiência inigualável.

Acho que todo leitor em algum momento ouviu falar em Edgar Allan Poe, não é? Bem, depois que vi o filme O Corvo, que fala sobre a vida dele, fiquei louca para ler algo escrito por esse que é considerado um grande gênio do suspense e do terror.
A escrita do Allan Poe é realmente incrível, o vocabulário é muito bem escolhido e o texto consegue prender a atenção e envolver o leitor. O único problema é que eu esperava sentir medo com o livro. Por mais absurdas que as histórias fossem, mas mais oportunidade que o Edgar tivesse de deixar o leitor tremendo, no final, sempre acontecia algo que quebrava todo o encanto, todo o terror da história. Isso me decepcionou MUITO. De qualquer forma, vale muito a pena ler o livro, se você não esperar terror deles, com certeza irá ficar admirado com a imaginação do autor.
A diagramação da minha edição é bem simples, por ser de bolso, as folhas são amareladinhas e a fonte é pequena, mas de um tamanho ainda agradável à leitura, também não me lembro de nenhum erro gritante de digitação/revisão no livro.